"A Fada"
"Recebi o convite da Bárbara com bastante entusiasmo, mas após desligar o telefone fiquei pensativa sobre a roupa que usaria, o local das fotos, como seria a maquiagem, e em como me entregar ao sabor dos acontecimentos sem tentar controlá-los.
Uma experiência completamente sui generis, eu, modelo? Tendo em vista que não sou nada fotogênica, fiquei com receio, mas decidi que iria enfrentar de bom grado e me divertir.
Diversão. Essa foi a palavra de ordem daquela maravilhosa e ensolarada tarde de sábado. Recebi ajuda sobre o figurino, aquele que melhor poderia caracterizar meu personagem: a de uma fada. Escolhido esse, sentei-me e começou a maquiagem, sombras, pincéis e outros tantos aparatos, nesse meio tempo, outro sentimento foi aflorando progressivamente: a curiosidade.
Tudo pronto, figurino, maquiagem. Agora de fato se iniciou a aventura, subir no telhado do meu prédio e fazer algumas das fotos, naquela hora ventava muito, a câmera tremia, e eu e a Bárbara nos segurávamos, com receio de que o vento nos levasse embora.
De fato, não foi muito fácil, mas conseguimos boas fotos lá. Depois fomos para o jardim da frente do meu prédio, e lá, a fada foi notada por transeuntes e vizinhos, e a timidez surgiu, mas por pouco tempo, pois a cada série de flashes as fotos ficavam mais lindas. Então veio a derradeira proposta: façamos fotos na piscina, diga-se de passagem que já passava das 18:00 horas, o sol já não batia mais no pátio onde aquela se localizava, e o vento novamente deu os ares de sua graça. Logo pensei: boa idéia! Senti frio no início, mas depois criei intimidade com aquele novo elemento que surgira, a água. Me diverti muito e como diz a Bárbara, fotos na água ficam lindas devido ao movimento dos tecidos, realmente está provada a tese dela.
A experiência foi muito interessante, as fotos ficaram lindas, e desafiar os elementos da natureza foram importantes na caracterização do personagem."
"Recebi o convite da Bárbara com bastante entusiasmo, mas após desligar o telefone fiquei pensativa sobre a roupa que usaria, o local das fotos, como seria a maquiagem, e em como me entregar ao sabor dos acontecimentos sem tentar controlá-los.
Uma experiência completamente sui generis, eu, modelo? Tendo em vista que não sou nada fotogênica, fiquei com receio, mas decidi que iria enfrentar de bom grado e me divertir.
Diversão. Essa foi a palavra de ordem daquela maravilhosa e ensolarada tarde de sábado. Recebi ajuda sobre o figurino, aquele que melhor poderia caracterizar meu personagem: a de uma fada. Escolhido esse, sentei-me e começou a maquiagem, sombras, pincéis e outros tantos aparatos, nesse meio tempo, outro sentimento foi aflorando progressivamente: a curiosidade.
Tudo pronto, figurino, maquiagem. Agora de fato se iniciou a aventura, subir no telhado do meu prédio e fazer algumas das fotos, naquela hora ventava muito, a câmera tremia, e eu e a Bárbara nos segurávamos, com receio de que o vento nos levasse embora.
De fato, não foi muito fácil, mas conseguimos boas fotos lá. Depois fomos para o jardim da frente do meu prédio, e lá, a fada foi notada por transeuntes e vizinhos, e a timidez surgiu, mas por pouco tempo, pois a cada série de flashes as fotos ficavam mais lindas. Então veio a derradeira proposta: façamos fotos na piscina, diga-se de passagem que já passava das 18:00 horas, o sol já não batia mais no pátio onde aquela se localizava, e o vento novamente deu os ares de sua graça. Logo pensei: boa idéia! Senti frio no início, mas depois criei intimidade com aquele novo elemento que surgira, a água. Me diverti muito e como diz a Bárbara, fotos na água ficam lindas devido ao movimento dos tecidos, realmente está provada a tese dela.
A experiência foi muito interessante, as fotos ficaram lindas, e desafiar os elementos da natureza foram importantes na caracterização do personagem."
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